Garantia de rentabilidade para a ovinocultura mundial.
A raça Santa Inês é resultado do cruzamento da raça Bergamácia (origem italiana) com a raça Morada Nova, animal criado no nordeste brasileiro.
Criada em pastos nativos a raça pode chegar aos 360 dias com 38 kg no período da puberdade. A taxa de ovulação registrada é de 1,04. A média das taxas de acasalamento é de 97%, da parição 84% e do peso no parto 42kg.
Em pastos nativos, as médias dos cordeiros chegam a 3,5 kg no nascimento, 19 kg aos 112 dias (desmame) e 25 kg aos 196 dias de idade. A taxa de mortalidade na fase do desmame é mínima. No pasto natural os animais de 2 a 7 anos de idade, tem uma proliferação média de 1,25 cordeiro por parto. O carneiro Santa Inês adulto pode chegar rapidamente à marca dos 85 kg (pastagem natural) e alguns casos chegam aos 100 kg.
O Santa Inês apresenta baixo teor de gordura e pele de altíssima qualidade, sendo largamente utilizada na indústria de vestuário. São animais rústicos e precoces, adaptáveis a qualquer sistema de criação e pastagem, e se integram com facilidade às mais diversas regiões do país. As fêmeas são prolíferas e com boa habilidade materna.





